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Dinheiro, maldição ou benção?

Dinheiro é uma energia de troca. Em si não é bom nem mau.

Seu uso determinará sua função e gerará consequências sistêmicas, negativas ou positivas.

Dependendo do que fazemos com ele, pode trazer sofrimento e maldições familiares ou ser muito útil e gerar múltiplas bênçãos.

Podemos usar para ter “poder”, humilhar, fugir de medos, nos afastarmos ilusoriamente da insegurança, ou para facilitar nossos caminhos e de outros, ajudar com ordem, contribuir com nossa missão, gerar Mais para o mundo.

As escolhas dependerão do alcance de nossa visão e consciência sistêmica, e de aprendermos a assumir a “má consciência” saindo das impregnadas e herdadas crenças familiares sobre o dinheiro: “dinheiro sujo”, “quem é rico deve ser roubado”, “dinheiro não é importante”, “nossa família é pobre, mas honesta” e outras, às quais nos aprisionamos. Na alma, precisamos ter a autorização e permissão para sair dos padrões de lealdade familiar à pobreza e às dificuldades.

Tudo o que foi dito até aqui sobre o dinheiro, pode ser aplicado para a sexualidade, também uma poderosa energia de vida, que deve ser usada de maneira responsável e saudável para gerar e aprofundar vínculos.

O dinheiro, assim como a sexualidade, são energias do adulto, e crianças não deveriam lidar com nenhuma delas, ou se trata de abuso.

Quando somos adultos presos em dinâmicas infantis, usamos ambos de maneira doentia e disfuncional gerando sofrimento e dor para nós e nossos sistemas.

Há pessoas que só querem receber, acham que muito lhes é devido, poucos dão ou valorizam o trabalho de outros, fazendo tudo para não pagar. Esses ainda são “crianças” na fase oral, cobrando da mãe (ou do pai) o amor que julgam lhes ter sido sonegado. Podem ter dinheiro, mas não prosperam, não tem sucesso verdadeiro.

Prosperidade vai muito além de ter dinheiro. Há quem tenha dinheiro além do que pode gastar e sofre, é depressivo e infeliz. Estes não circulam a energia da Vida, e estagnação é igual à morte. Seus valores só se atem à matéria, não se apropriam de seu futuro, são desconectados de sua (nossa) missão divina.

Destes ouvimos muitos falarem, uns com inveja, outros com compaixão que: “é tão pobre só tem dinheiro”.

Viver a Prosperidade é estar conectado com a energia de Vida, à polaridade, ao Dar e Receber, sem julgamentos, há tudo que vem dos Pais, da ancestralidade, e do Universo.

A Roda da Abundância deve girar a fim de termos e vivermos de maneira próspera. Para isso devemos com a alma disponível conjugar quatro verbos: Declarar (declarações trazem força e determinam transformação), Solicitar (demonstra humildade e abertura para receber), Agir (colocar a energia em movimento) e Agradecer (fazemos nossa parte e aguardamos o que deve ser, está tudo certo).

Com a visão sistêmica, através das constelações familiares de Bert Hellinger, desvelamos emaranhamentos familiares, nos identificamos com ascendentes que agiram de maneira prejudicial à outros e consequentemente à nosso sistema em relação ao dinheiro, tiveram atitudes não saudáveis, geraram exclusões e sofrimento. Isso clama ser visto para que possamos curar essa ferida sistêmica na família, incluir, desidentificar, respeitar destinos, honrar quem de direito.

Quando liberados, podemos enfim tomar para nós a Vida e abundância do universo.

Abençoamos o dinheiro e todos que sabem ganha-lo de maneira sistêmica e saudável, gerando e circulando riqueza e prosperidade. Quanto mais damos, sem medo, sem, apego, com amor, mais abrimos espaço para receber. Energia e equilíbrio de troca em ação, Vida que pode ser expressa com Amor.

Enfim podemos ser prósperos.

(Fonte – https://www.facebook.com/debskiroberto/)


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